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Emissão Simplificada dos Modelos 21 e 22 da NF-e para a Indústria

Emissão Simplificada dos Modelos 21 e 22 da NF-e para a Indústria

Emissão Simplificada dos Modelos 21 e 22 da NF-e para a Indústria

Entenda melhor como funciona a utilização e a emissão adequada dos modelos 21 e 22 de NF-e para a indústria de comunicação e telecomunicação.

Sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) foi implementada pelo Ajuste SINIEF 07/05, substituindo a nota impressa dos modelos 1 ou 1-A. A NF-e é obrigatória nas transações comerciais tributáveis, conforme normas específicas, e possui validade em todo o território nacional. Este documento, majoritariamente em formato XML, é emitido e armazenado eletronicamente. Com assinatura digital e autorização de uso da Receita Federal, a NF-e facilita o controle fiscal, tornando-se uma ferramenta mais prática para a indústria.

Características dos Modelos 21 e 22 da NF-e

Os modelos 21 e 22 da NF-e são emitidos em via única, especificamente para transações da área de comunicação e telecomunicação, como em indústrias de telefonia, rádio e TV. A principal diferença em relação a outros modelos de NF-e é a inexistência de qualquer impressão obrigatória, como o DANFE, e a ausência de um XML padrão. O formato de texto é disponibilizado pela Secretaria da Fazenda (SEF) com um layout próprio, exigindo atenção especial para a correta emissão.

Processo de Emissão dos Modelos 21 e 22

A emissão dos modelos 21 e 22 ainda apresenta desafios em comparação com a NF-e modelo 55. Atualmente, não há integração automatizada ou WebService disponível para software, limitando o processo a um procedimento manual. O software pode gerar os arquivos texto, mas a transmissão é feita manualmente em duas etapas:

  • A primeira opção envolve o uso do programa Gera Mídia TED, onde o contribuinte deve submeter os arquivos texto gerados. Com a ajuda de um certificado digital, o programa gera um arquivo em padrão aceito para a transmissão no TED (Transmissão Eletrônica de Documentos). O arquivo gerado é enviado através do programa TED, utilizado também para outros arquivos como os do Sintegra.
  • A segunda opção é mais trabalhosa, exigindo que o contribuinte grave os arquivos texto em mídias não regraváveis (CD ou DVD) e as envie para a SEF por correio.

Para garantir a validade e autenticidade das notas, um Código de Autenticação Digital (CAD) é gerado usando o código MD5 baseado nos valores da nota. Após a transmissão, o contribuinte deve validar o arquivo em até três dias úteis. Caso a integridade não seja confirmada, um novo envio deve ser relatar até cinco dias depois.

Desafios na Emissão para a Indústria

O processo de emissão dos modelos 21 e 22 é ultrapassado e carece de atualizações significativas. Espera-se que a SEF avance na modernização do sistema de transmissão desses documentos, reduzindo custos, automatizando e acelerando o fluxo de emissão, e diminuindo as inconsistências nas notas enviadas.

O legado dos modelos 21 e 22 da NF-e destaca a necessidade urgente de uma modernização nos processos de transmissão, promovendo maior eficiência na indústria.

A importância da Capacitação para Desenvolvedores

Compreender quais modelos de NF-e utilizar e como emiti-los requer atenção, especialmente para indústrias que desenvolvem softwares. É fundamental que as soluções oferecidas sejam tecnicamente eficazes e financeiramente viáveis, proporcionando aos usuários o acesso às funcionalidades necessárias para operações fiscais. Por isso, é essencial que desenvolvedores busquem conteúdos que detalhem as especificidades dos modelos de NF-e.

Ao entender a complexidade dos modelos de NF-e, consegui implementar uma solução mais robusta no software, beneficiando meus clientes diretamente.

Para auxiliar nesse processo, a TecnoSpeed criou um e-book abrangente que esclarece as dúvidas sobre NF-e, incluindo informações técnicas que vão desde a emissão até a transmissão. Este material é gratuito e visa facilitar a implementação de soluções fiscais em softwares, evitando a necessidade de grandes equipes para a operação.

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A emissão dos modelos 21 e 22 pode ser comparada a uma engrenagem antiga – ainda funciona, mas a modernização é vital para que a máquina industrial opere sem atritos.

Conclusão

Os modelos 21 e 22 da NF-e representam um desafio para muitos na indústria, especialmente em tecnologia. No entanto, é possível oferecer soluções fiscais eficientes com a implementação correta de um módulo fiscal no software. O e-book da TecnoSpeed proporciona as informações necessárias para entender as nuances dos modelos de NF-e, promovendo uma abordagem prática e informada para a regularização fiscal.

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Se você é desenvolvedor ou responsável por soluções fiscais, não hesite em buscar mais informações que podem ser decisivas para otimizar seus processos e atender sua clientela de forma eficiente.

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