Go-live com Segurança: Como Garantir uma Virada de Sistema Tranquila com Testes Validados e Checklists Operacionais
1. Um padrão de mercado: viradas apressadas e cheias de improviso
Em muitos projetos de ERP, o momento do go-live — início oficial do uso do sistema — é marcado por tensão, instabilidade e retrabalho. Isso ocorre porque, na pressa de “colocar o sistema no ar”, muitas indústrias pulam etapas críticas de preparação, não validam os fluxos corretamente ou não testam a operação real antes da virada.
O resultado é um ambiente de incerteza no momento mais sensível do projeto. Problemas que poderiam ser antecipados aparecem no meio da produção, da emissão fiscal ou da entrega de pedidos — comprometendo a confiança do time e, em alguns casos, a operação da fábrica.
2. O risco: paralisação, retrabalho e desgaste com o novo sistema
Um go-live mal conduzido pode gerar falhas graves, como pedidos com dados incorretos, documentos fiscais rejeitados, estoques desalinhados e movimentações fora de controle. Isso exige esforço dobrado da equipe para corrigir erros, aumenta a dependência de suporte e afeta diretamente o resultado operacional no primeiro mês de uso.
E o mais crítico: uma virada mal planejada compromete a confiança no projeto. Mesmo que o sistema seja tecnicamente bom, a percepção do time será negativa.
“O sucesso do sistema não depende só da tecnologia, mas de como a fábrica atravessa os primeiros dias com ele no ar.”
3. A solução da AOKI: Go-live com checklist validado, testes práticos e acompanhamento técnico
A AOKI Sistemas conduz o go-live do ERP E2Corp com base em uma metodologia técnica e estruturada, que reduz riscos e garante estabilidade desde o primeiro dia. O processo inclui:
- Checklists operacionais para cada módulo envolvido
- Testes práticos com dados reais e simulações por setor
- Ambiente de homologação para validação antes da virada
- Capacitação dirigida dos usuários diretamente impactados
- Plano de contingência para possíveis ajustes nas primeiras 48 horas
- Acompanhamento técnico dedicado nos primeiros dias de operação real
O objetivo é que, no momento da virada, a equipe já tenha operado o sistema nas suas rotinas reais — com segurança, previsibilidade e suporte preparado para atuar com agilidade, caso necessário.
“No dia da virada, o sistema já não era mais novidade. O time já tinha feito tudo em simulação, e a operação seguiu normal.”
4. O impacto: confiança, estabilidade e retorno mais rápido
Com a metodologia de go-live da AOKI, a fábrica reduz riscos e transforma a virada do sistema em um processo técnico, controlado e produtivo. Os benefícios são claros:
- Redução de até 80% nos erros operacionais no primeiro mês
- Zero paralisação crítica durante o go-live em 92% dos projetos conduzidos
- Equipe mais confiante para operar com autonomia
- Retorno operacional mais rápido com foco em produção, não correção
Em uma indústria de embalagens atendida pela AOKI, a virada foi realizada em plena sexta-feira — sem comprometer faturamento ou expedição. Isso só foi possível porque todos os testes haviam sido validados, os usuários já estavam treinados e o ambiente havia passado por simulações completas no dia anterior.
Go-live não é sobre ativar o sistema. É sobre começar a gerar valor desde o primeiro dia.
5. Próximo passo: planeje sua virada com segurança, técnica e controle
Se sua indústria está em fase de troca de ERP ou expansão do sistema atual, o go-live deve ser tratado como uma etapa técnica crítica — e não como um simples marco do projeto.
Agende uma conversa com a equipe da AOKI e conheça nossa metodologia de virada segura, validada e acompanhada. Com o E2Corp, sua indústria começa operando de verdade — e não apenas testando no ambiente real.
→ Solicite uma apresentação técnica do processo de go-live da AOKI e veja como garantir uma virada estável e sem sustos.